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quinta-feira, 24 de março de 2011

O DESAFIO DE VOLTAR A ESTUDAR

Voltar à sala de aula vem responder a expectativa de ampliar conhecimento necessário para atuação no mercado de trabalho, exercendo a função de Tricoterapeuta, sentindo-se valorizado profissionalmente e descobrindo novos horizontes.
O desafio de voltar a estudar, para uma pessoa com mais de 50 anos, compreende desde a reativação da memória, o desaprender, o reaprender conceitos e técnicas tricoterápicas, bem como a readaptação às novas realidades, maior integração com os membros da família pelo auxílio nas pesquisas e atividades tecnológicas. É preciso gostar de estudar, ter grande disposição para essa volta, além de disciplina, humildade, ousadia e muita vontade de vencer. É necessário abrir-se para o novo e prosseguir com muita determinação.
O cenário das profundas mudanças que o mundo globalizado e cada vez mais competitivo está passando, sinaliza que antecipar-se aos acontecimentos, com atitude pró-ativa, passa pela imposição de uma revolução de consciência fazendo despertar a competência e o compromisso com a atividade profissional.
O desafio traz compensações extraordinárias na convivência com outras pessoas, de diferentes perfis, permitindo troca de idéias e ampliando o campo de amizade, procurando respeitá-las e reformular atitudes ao lidar com conflitos, melhorar a qualidade de vida, a auto-imagem e potencializa o relacionamento com o mundo e principalmente fazer parte ativa dele.
Uma oportunidade de ter acesso a novas informações e novos lugares, ter liberdade e confiança na relação professor/aluno, ter espaço e atividades que proporcionaram novas alegrias e entusiasmo por estar ali, aprendendo da psicologia, da programação neurolingüística, da administração, da cosmetologia, dos conceitos da tricologia, bem como da prática da oratória, da comunicação e relacionamento interpessoal e também de enfrentar câmeras dos programas institucional e educativo da escola.
O desafio representa, para qualquer atividade profissional, uma fonte de motivação e desejo de continuar a estudar, e, em particular no mundo tricoterápico, porque proporciona sentir-se uma pessoa melhor e mais preparada para ajudar as pessoas na obtenção da saúde e bem-estar a partir do atendimento das necessidades capilares.
Lídia Marques - Tricoterapeuta

TRICOLOGIA: O CABELO É VIVO

Porque se comunica como ornamento pessoal, emoldura o rosto, assinala diferenças sociais, profissionais, religiosas e políticas e sinaliza quando o organismo está acometido de doenças, além de mudanças comportamentais, repletas de significados associados a conceitos de ousadia, juventude, liberdade, sedução e poder. Se o organismo vai bem e as emoções estão equilibradas, os fios se mostram bonitos e saudáveis. (tricologia)www.tricologia.com.br/sobre_cabelos_1.asp
Tem uma função fisiológica de grande importância: a proteção do couro cabeludo. A falta de cabelos incomoda os homens e preocupa as mulheres. Sua queda pode gerar problemas estéticos e muitas vezes até psicológicos, quando o indivíduo fica com baixa auto-estima.

Os cabelos compõem-se 90% da proteína queratina que contem, na sua estrutura, 18 aminoácidos, 8% de água, lipídeos, pentoses, glicogênio e ácido glutâmico, e 2% dos minerais de ferro, cobre, zinco, alumínio e cobalto.

As glândulas sebáceas e as glândulas sudoríparas e mais os resíduos da desintegração da epiderme, compõem o Manto Hidrolipídico, que é um fator de proteção da pele.

Quando está ressecado sinaliza que está desnutrido, perdeu umidade e reduziu a coesão entre as células, fica opaco, rebelde e quebradiço com pontas que se rompem, sinaliza que as glândulas sebáceas estão hipofuncionais.

Ao contrário, se o couro cabeludo apresenta exagerada produção de sebo pela hiperatividade das glândulas sebáceas, o fio se apresenta aglutinado, sem volume, gorduroso e, às vezes, exala odor característico, irritação e prurido.

Qualquer fator do organismo que reduza a síntese de proteínas repercutirá sobre o seu crescimento.

Os cabelos têm o seu ciclo de crescimento, repouso, queda e renovação, encontrando-se em estágios diferentes de desenvolvimento. Na fase de crescimento (anágena), com duração peculiar a cada indivíduo, os fios de cabelos crescem em média 10 a 20 cm ao ano.

São fortemente influenciados por determinantes genéticos, pelos hormônios, substâncias químicas e medicamentosas, psíquicas e pelo envelhecimento fisiológico, fatores climáticos e outros.

Para tratar a perda dos cabelos, sempre será necessária uma avaliação cuidadosa e um diagnóstico adequado.

Neste caso, assim que se notar os primeiros sinais de afinamento e perda progressiva é importante que se institua o tratamento preventivo.
Lídia Marques - Tricoterapeuta

O TRICOPACIENTE

É o segundo SER da Tricoterapia. Trata-se da pessoa que está com problemas no fio de cabelo ou no couro cabeludo, que procura o Tricoterapeuta e com este faz uma consulta sobre seus problemas capilares, que criam emocionais intensos, além de adquirir hábitos capilares saudáveis. Ele é o elemento principal e o motivo do trabalho da Tricoterapia.
O Tricopaciente recebe essa denominação após a consulta e a partir de quando inicia os tratamentos, sendo classificado como:
(L) liberado – quando vai fazer a manutenção em casa, sem necessidade de sessões de tricoterapia.
(T) terapia ou semi-internato – quando necessita das tricoterapias e uma boa manutenção domiciliar.
(UTI) U.T.I.Capilar ou internato – neste caso os cabelos são lavados no centro de tricoterapia ou clínica. O tricopaciente fica proibido de realizar procedimentos químicos.
No momento da consulta, quando é denominado cliente, apresenta sua queixa e duração do problema e relata a história da tricose e também declara que já procurou todos os recursos com vários profissionais, sem obtenção de êxito. Demonstra auto-estima baixa, uma vez que, insatisfeito com o visual dos cabelos, está com o seu estado emocional seriamente abalado. Assume o compromisso de realizar as sessões de tricoterapias, assina o termo de normas para o bom êxito das tricoterapias e autoriza a divulgação das imagens documentadas. Recebe do tricoterapeuta a prescrição de manutenção domiciliar e orientação da mudança dos hábitos de cuidados com os cabelos.
Após as sessões de tricoterapias, o tricopaciente recebe alta e retorna depois de 30 dias para uma análise da evolução do tratamento e é iniciado um acompanhamento constante pelo tricoterapeuta.
O Tricopaciente, satisfeito com o resultado das tricoterapias, valoriza a importância dos cabelos saudáveis, fideliza na manutenção e nos novos hábitos e torna-se o maior divulgador dos serviços da tricoterapia. Há casos de os tricopacientes se interessarem pela Tricoterapia e procurarem a Escola Hospital do Cabelo para ingressarem na profissão.
O Tricopaciente merece todo respeito, ética profissional e sigilo por parte do profissional Tricoterapeuta.
Lídia Marques - Tricoterapeuta

O PROFISSIONAL TRICOTERAPEUTA

É o profissional habilitado para tratar as patologias do couro cabeludo e do fio de cabelo e é o responsável em apresentar resultados, cuidando da saúde dos cabelos, pois é isto o que o cliente procura. Sua competência permite consultar o cliente, fazer o levantamento de anamnese, analisar o couro cabeludo e o fio do cabelo, fazendo uso de aparelhos ou através do tato e visualização, diagnosticar o problema apresentado, elaborar um programa personalizado de tratamento para cada cliente, realizar as tricoterapias para solucionar os problemas capilares, corrigir os hábitos de cuidados capilares, prescrever produtos de manutenção domiciliar e encaminhar os clientes ao Desmatologista. Por isso se diz que o Tricoterapeuta é o Médico do cabelo.
A frase “O profissional Tricoterapeuta deve evoluir com responsabilidade, mudar com prudência e trabalhar com humildade, que é a fonte do saber” chama a atenção para a necessidade de estudar a Histologia Capilar, Tricologia, Tricoses do couro cabeludo e do fio de cabelo, Programação Neurolingüística, Psicologia, Cosmetologia, Fitoterapia, Aromaterapia, Eletroterapia, Laserterapia, Nutrição, Ética profissional, Administração etc.
De posse de todo o conhecimento adquirido com os estudos o Tricoterapeuta é capaz de resolver o problema físico e emocional do Tricopaciente. O profissional Tricoterapeuta obtém sua formação por vários níveis:
Nível 1 – Tricoterapeuta – profissional formado e habilitado para tratar os mais diversos tipos de tricoses. Possui diploma e registro na associação vigente.
Nível 2 – Tricoterapeuta com especialização. Além das qualificações acima, pode abrir um Centro de Terapia Capilar ou Clínica, desde que aprovado pela Associação.
Nível 3 – Tricologista Clínico – com formação em Tricoterapia e também com curso de Tricologia, possui grande conhecimento em Tricoterapia e Tricologia.
Nível 4 – Mestre em Tricoterapia – É formado em Tricoterapia e com curso de Tricologista Clínico. Pode ministrar aulas de tricoterapia, desde que seja aprovado pela associação.

O profissional Tricoterapeuta é o primeiro SER da Tricoterapia e o seu curriculum faz referência a treze características indispensáveis ao desempenho da profissão: saúde física e mental, competência técnica, vivacidade, confiança, capacidade de inspirar confiança, generosidade, equilíbrio, respeito ao próximo, cooperação, sociabilidade, cultura geral, amor e trabalho.
Considera-se que o profissional Tricoterapeuta exerce a profissão com dignidade, profissionalismo e ética a partir de sua integração ao quadro de associados da ATT-MG – Associação dos Profissionais Tricoterapeutas de Minas Gerais.

Lídia Marques - Tricoterapeuta

A ALFABETIZAÇÃO TRICOTERÁPICA

Em todas as profissões, ninguém pode exercitá-las sem o aprendizado, isto é, sem se alfabetizar ou buscar conhecimento básico e necessário. A Alfabetização Tricoterápica também se cerca destes elementos, que são ministrados, no primeiro ciclo do ensino fundamental de Tricoterapia, com aulas via Internet e também presencial, sendo requisitos indispensáveis para o candidato ingressar no ciclo seguinte. Mesmo existindo alguém possuidor de graduações e/ou doutorado em outras áreas, que esteja interessado em se habilitar como tricoterapeuta, submeter-se-á ao processo da Alfabetização Tricoterápica.
A Alfabetização na área de Tricoterapia se propõe ao ensino e aprendizagem de terminologias utilizadas por tricoterapeutas, com as quais o aluno se capacita a fazer a leitura dos termos gramaticais e interpretá-los, de forma correta e eficaz, apropriando-se dos mesmos para a construção do seu vocabulário necessário e ter domínio de linguagem, e diálogo com a clientela e também com outros profissionais da área. Este começo assegura a capacidade de inspirar confiança profissional.
É nesta etapa que se inicia o processo de tomada de consciência da proposta da Tricologia, do que são verdades, como mudar conceitos erroneamente assimilados e ainda a operar rupturas com informações recebidas anteriormente. Este é o primeiro desafio para o aluno de Tricoterapia, porque tem de apostar no novo conteúdo que está recebendo e se convencer de que a busca pelo conhecimento deve ser constante para um bom desempenho de sua carreira profissional, como revela a profª Maísa: “é o caminho para o novo perfil do aluno de Tricoterapia que, para tal, precisa voltar a estudar”.
Prepara o Tricoterapeuta para o exercício de uma consciência cidadã como formador de opinião, levando informações corretas às pessoas no que se refere à mudança de conceitos e ainda orientando quanto aos cuidados básicos dos fios de cabelo e do couro cabeludo e também ampliando sua atuação em todas as instituições sociais, podendo criar e/ou aproveitar oportunidade de apresentar críticas e discussões sobre os requisitos da saúde capilar.
Nesta etapa de Alfabetização Tricoterápica são conhecidos os fundamentos da Tricoterapia e sua importância em todo o processo Tricoterápico. (Blog. EHC).
Concluída a alfabetização tricoterápica, o aluno sente-se perfeitamente alfabetizado e continua seus estudos obtendo novas teorias e também práticas tricoterápicas nas aulas presenciais e também nos estágios.
Lídia Marques - Tricoterapeuta

O ENSINO NA ESCOLA HOSPITAL DO CABELO

A Escola Hospital do Cabelo tem sua própria metodologia, fundamentada na Metodologia de Aprendizagem Baseada em Casos da Realidade Profissional (ABCRP), que, partindo das observações dos problemas e situações da realidade profissional, faz o levantamento das causas, estuda e investiga a realidade, apresenta hipóteses de soluções e aplica estas hipóteses à realidade.
O ensino, ministrado em quatro ciclos, torna-se um Ensino Fundamental de Tricoterapia, compreendendo a grade curricular as disciplinas: Comunicação e Relacionamento Interpesssoal, Programação Neurolingüística, Fitoterapia, Cosmetologia, Tricologia. Aromaterapia, Eletroterapia, Fundamentos e História da Tricoterapia, Estágio, Tratamento e recuperação de cabelos com patologias. A partir dos estágios, é permitido aos alunos auferir renda com o aprendizado dos tratamentos capilares realizados.
O Primeiro Ciclo, chamado de Alfabetização Tricoterápica, apresenta as terminologias utilizadas pelos tricoterapeutas, bem como o vocabulário tricoterapêutico, os fundamentos da Tricoterapia e sua importância em todo o processo tricorterápico. É o início da formação do Profissional Tricoterapeuta.
O Segundo Ciclo, teórico e prático, representa grandes desafios de mudanças de paradigmas e crença nos rumos da Tricoterapia, quando é percebida a necessidade de fazer rupturas com informações e conceitos adquiridos erroneamente. Responde à necessidade da construção do conhecimento e à formação do perfil do profissional tricoterapeuta, levando o aluno à convicção de que estudar é um processo constante. São também trabalhadas a Psicologia, a Programação Neurolingüística, as Consultas dos Clientes, o Levantamento do diagnóstico, elaboração de prognóstico e o estágio das tricoterapias.
O Terceiro Ciclo dá ênfase ao equilíbrio diante das mudanças que os ensinamentos de Comunicação, Psicologia e Programação Neurolingüística produzem no aluno, preparando para uma visão e atuação holística, sendo necessária muita vontade e determinação de querer aprender, bem como o envolvimento total. Continua apresentando novas tricoterapias e também o Estatuto da Associação dos Profissionais Tricoterapeutas Capilares de Minas Gerais e o Código de Ética.
O Quarto Ciclo ainda apresenta tricoterapias e é enriquecido com a chamada de atenção para o empreendedorismo, enfatizando as características do CHA – Conhecimentos, Habilidades e Atitudes, destacando a importância do trabalho em equipe, responsabilidade, organização, pontualidade e assiduidade, ética, capacidade de trabalho sob pressão, padrões de qualidade, liderança etc
O ensino é ministrado em aulas à distância, via Internet, e também presencial, com boa interação entre professor e alunos, abertura de feed-back e depoimento dos alunos no final de cada ciclo.
Lídia Marques - Tricoterapeuta